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Pesqueiro Arujá - Arujá - Sp

Maratona de pesca no Arujá.

fisgado com pão flutuando

Olá amigos pescadores, nossa aventura foi realizada no Pesqueiro Arujá Grandes Peixes, localizado muito próximo a São Paulo na região de Arujá. Um pesqueiro que na nossa opinião trata-se de um dos pesqueiros mais bem estruturados de São Paulo, contando com um belo restaurante, atendimento diferenciado, com funcionários auxiliando os pescadores menos experientes na prática do nosso esporte favorito e até mesmo retirando o peixe da água sempre que possível. O pesqueiro conta com 4 lagos, sendo o lago principal com aproximadamente 300 metros de comprimento e conta com várias espécies de peixes, como Pirarucus, os fortes Tambaquis, Tambacus, matrinxãs, dourados, Cacharas, Ponto e vírgulas, Pintados e a nossa tão querida Pirarara, contando inclusive com um exemplar de aproximadamente 50 Kg.

Saímos de casa aproximadamente as 6 horas da manhã da terça feira, dia no qual o pesqueiro encontra-se fechado para manutenção. Chegamos aproximadamente as 7 horas da manhã na cidade após encontrar com o Bruno Anastazzi, nosso convidado da vez, chegamos no pesqueiro após o convite do Anderson e Marcão, uma vez que o pesqueiro não abre as terças e quartas feira, sentamos entre o restaurante e a lanchonete, lugar que consideramos de sorte.

Dica para o pescador: Muitos redondos fisgados no pão flutuante ou na cevadeira com a famosa P40 molhada na pinga e suco em pó de goiaba tanto com o E.V.A para que ela possa boiar, como de fundo.

Hoje nosso convidado do dia é o Bruno Anastazzi, cabeleireiro, atuando hoje na região Leste de São Paulo, quem precisar do contato favor enviar e-mail na nossa área de contatos.

Pra iniciar o dia eu, Felipe Varizi com um pequeno exemplar de Pacu, com um equipamento bem leve e a ração P40 de fundo me proporcionou uma ação bem divertida.



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No dia anterior o tempo nublado atrapalhou a oxigenação da água, o que afeta a alimentação dos peixes, consequentemente a pescaria, por isso na parte da manhã até os aeradores serem ligados tivemos dificuldade para fisgar os peixes, mas tivemos sorte com alguns exemplares de peixes, como esse Jundiá Onça (mistura do Jundiá da Amazônia com o pintado) e um Pacu.

E o Brunão para não ficar atrás, engata mais um Tamba.

Com a chegada da noite as Arararas do lago ficaram mais ativas e consigo engatar uma bela Pirarara, durante uma longa briga onde cheguei ver o fundo do carretel por várias vezes, ela pousa para a foto em um belo dublê com um amigo do pesqueiro.

Depois da bela Pirarara e do Pirarucu, ficamos empolgados e resolvemos fazer uma pescaria noturna, porém sem ação nenhuma durante a madrugada toda, então dormimos no carro e partimos para a pescaria novamente as 4 horas da manhã onde o Maeda logo ao amanhecer engata dois belos Tambas com o pão do café da manhã flutuando.

Sem muita ação na parte da manhã, Maeda resolve inovar, pega a massa utilizada na ultima pescaria, prepara com a água do lago e faz um arremesso na bóia cevadeira, após um curto espaço de tempo a bóia afunda e ele clica um belo Tambacu.

Logo após a forte chuva que esteve presente durante horas, o Japa resolve colocar um queijo de fundo, próximo ao aerador e em alguns instantes trava uma briga com aquele que seria o peixe do dia.

Mais uma foto deste belo peixe, reparem que o funcionário do pesqueiro está tapando a visão do peixe, fazemos isso para que o peixe fique mais calmo, uma vez que ele não parava de se debater, o pirarucu é o peixe com maior índice de morte de pescadores do Brasil.

Resolvo utilizar a mesma isca que o japonês usou para fisgar os outros dois tambas, porém ao ver os peixes subindo mais perto de nós faço um arremesso de 15 metros, e na batida entra um belo Tambaqui.

fisgado com pão flutuando

E o Roberto aproveita para tirar mais uma foto.

fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando

Depois de clicar as duas fotos do Maeda e do Brunão, isco uma salsicha flutuante e arremesso do outro lado do barranco, em poucos minutos minha vara enverga com vontade e fisgo uma bonita cachara debaixo de muita chuva.

fisgado com pão flutuando

Logo pela manhã chega Roberto, um pescador, muito gente fina que nos acompanhou o dia inteiro da quarta feira, muitas risadas, e posta para a foto com um peixe fisgado pelo Japa.

E o Roberto aproveita para tirar mais uma foto pra mostrar pras crianças em casa.

O Maeda tem mais um peixe fisgado no pão flutuando, desta vez um gordo tambaqui e muito forte.

fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando

Então, começo a arriscar com salsicha de fundo, pra ver se consigo algum exemplar um pouco maior, e eu e o Bruno fisgamos mais dois pacus de menor porte.

fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando

Após uma longa batalha com esse gigante do lago, Vitor pousa para uma foto histórica, um Pirarucu de aproximadamente 1,60M e 40 Kg. Detalhe para a pose do japa kkkkkk.....

fisgado com pão flutuando

Mais uma foto do exemplar:

fisgado com pão flutuando

Os redondos resolveram dar as caras na calada da noite, maeda o fisga com a P40 flutuante e logo após mais um belo Tambacu.

fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando

E a salsicha flutuante mais uma vez da um belo resultado e fisgo mais um belo ponto e vírgula.

fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando
fisgado com pão flutuando

Mais uma foto do belo Tambaqui.

fisgado com pão flutuando

No gancho do Vitor engato mais um Tambacu e o Marcão vem para a foto!

fisgado com pão flutuando

Olha o Betão tirando uma casquinha ai com o peixe.

fisgado com pão flutuando

Mais um tambaqui fisgado pelo Maeda já no final da tarde!

fisgado com pão flutuando

No final da noite, já guardando os materiais para ir embora pego mais uma Cachara para fechar a noite.

fisgado com pão flutuando

Guardando os materiais para ir embora tirei o sino de um equipamento leve, depois de 20 segundos escutando o estalo, provavelmente uma Pirarara levou toda a linha de uma carretilha e a linha estourou no final do carretel, como a vara estava longe de nós, sem o sino, não vimos o peixe levar 70 metros de linha para o fundo do lago.



Bom galera, essa foi mais uma pescaria do pesqueiros e cia, que apelidamos de maratona de pesca no Arujá.



Um abraço a todos e até a próxima.

pesqueiro novo anhanguera

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